Entrou em vigor com o objetivo de acelerar a construção e aumentar a oferta de casas no mercado imobiliário, mas veio “desproteger o cidadão comum”.
O novo Simplex Urbanístico apenas vem beneficiar quem quer desfazer-se de casas sem que esteja tudo em ordem no licenciamento, designadamente os grandes fundos estrangeiros que compraram, a preços baixos, carteiras de ativos dos bancos e, agora, têm a oportunidade de despejar essas casas no mercado.
Os grandes fundos não precisam de ser ajudados pelo Estado, quem precisa de proteção são as pessoas para “não comprarem gato por lebre” e ainda terem de pagar a fatura.
Jorge Batista da Silva, Bastonário da Ordem dos Notários, analisa o Simplex Urbanístico, numa entrevista à Rádio Observador.
Saiba mais em: